Curso de aperfeiçoamento UNIUV produz ciência.
A odontologia nas últimas décadas tem passado por mudanças de paradigmas com o crescente uso de implantes osseointegrados em reabilitações orais. Entendemos a reabilitação no contexto estético e funcional da capacidade mastigatória utilizando implantes dentários com procedimentos clínicos seguros e duradouros, conforme os registros de seu sucesso em longo prazo evidenciados por estudos longitudinais.
Os critérios de sucesso mais comum utilizados na implantodontia e quando não há mobilidade constatável clinicamente, radio lucidez periimplantar, perda óssea vertical inferior a 0,2 mm anualmente após o primeiro ano de função, sinais e sintomas persistentes como dor, infecção, neuropatia, parestesia e injuria ao canal mandibular . O consenso da academia de osseointegração acrescenta o fato do implante ter no máximo 50% de perda óssea.
As falhas em reabilitação com uso de implantes osseointegrados podem ser de origem biológica ou mecânica. As falhas biológicas podem ocasionar a perda da osseointegração ou perda óssea periimplantar. Dentre as falhas mecânicas, as mais frequentemente relatadas na literatura são fraturas do implante, fratura do pilar e perda do torque do parafuso de e/ou fratura do parafuso do pilar protético.
Entre os fatores de sucesso já citados acima para o sucesso da osseointegração em carga imediata para próteses múltiplas podemos citar a passividade. O assentamento passivo é definido como uma estrutura metálica retida por implantes com menor desajuste marginal possível, na ausência de tensões, promovendo à longo prazo o sucesso da reabilitação protética.
O curso de odontologia do centro universitário de União da Vitoria (UNIUV), por meio de seus coordenadores Prof. Msc Marcelo Turtella promovem e Profa. Angela Turella cursos de aperfeiçoamento em implantodontia para profissionais da área odontológica, dentre as técnicas abordadas citamos a reabilitação total com barras utilizando técnica da cimentação passiva e preconizando o acompanhamento radiográfico para formação de material cientifico e monitoramento dos tecidos periimplantares construindo ciência embasada em documentação comprovada.
Curso de aperfeiçoamento UNIUV produz ciência.
Curso de aperfeiçoamento UNIUV produz ciência.
Adell R, Lekholm U, Rockler B, Branemark PI. A 15-year study of osseointegrated implants in the treatment of the edentulous jaw. International Journal of Oral Surgery. 1981; 10: 387-416
Albrektsson T, Zarb G, Worthington P, Eriksson AR. The long-term efficacy of currently used dental implants – A review and proposed criteria for 117 success. The International Journal of Oral & Maxillofacial Implants. 1986; 1 (1): 11-25.
. Assenza B, Scarano A, Leghissa G, Carusi G, Thams U, Roman F, Piattelli A. Screw- vs. cement-implant-retained restorations: an experimental study in the beagle. Part 1. Screw and abutment loosening. Journal of oral implantology. 2005; (5): 242-46.
Bianco G, Di Raimondo R, Luongo G. Osseointegrated implant for singletooth replacement: a retrospective multicenter study on routine use in private practice. Clinical Implant Dentistry and Related Research. 2000; 2: 152-158
Bell RB, Blakey GH, White RP, Hillebrand DG, Molina A. Staged reconstruction of the severely atrophic mandible with autogenous bone graft and endosteal implants. Journal of Oral and Maxillofacial Surgery. 2002; 60: 1135-1141.
Brägger U, Hafeli U, Huber B, Hammerle CH, Lang NP. Evaluation of postsurgical crestal bone levels adjacent to non-submerged dental implants. Clinical Oral Implants Research. 1998; 9: 218-224.
Buser D, Weber HP, Lang NP. Tissue integration of non-submerged implants. 1-year results of a prospective study with 100 ITI hollow cylinder and hollow-screw implants. Clinical Oral Implants Research. 1990; 1: 33-40.
Carlson B, Carlsson GE. Prosthodontic complications in osseointegrated dental implant treatment. Int J Oral Maxillofac Implants. 1994; 9(1): 90-4.
Grybauskas S, Locs J, Salma I, Salms G , Berzina-Cimdina L. Volumetric analysis of implanted biphasic calcium phosphate/collagen composite by three-dimensional cone beam computed tomography head model superimposition. Journal of Cranio-Maxillo-Facial Surgery. 2015; 43: 167- 174.
Lacono VJ, Cochran DL. State of the science on implant dentistry: A workshop developed using an evidence-based approach (American Academy of Osseointegration). The International Journal of Oral & Maxillofacial Implants. 2007; 22: 7-10.
Maal TJ, de Koning MJ, Plooij JM, Verhamme LM, Rangel FA, Berge SJ, et al: One year postoperative hard and soft tissue volumetric changes after a BSSO mandibular advancement. International Journal Oral Maxillofacial Surgery. 2012; 41(9): 1137-1145.
Miyamoto Y; Obama T. Dental Cone Beam Computed Tomography Analyses of Postoperative Labial Bone Thickness in Maxillary Anterior Implants: Comparing Immediate and Delayed Implant Placement The International Jounal of Periodontics and Restorative Dentistry. 2011; 31: 215-225.
Romanos GE, Toh CG, Siar CH, Wicht H, Yacoob H, Nentwig GH. Bone-implant interface around titanium implants under different loading conditions: a histomorphometrical analysis in the Macaca fascicularis monkey. J Periodontol. 2003; 74(10): 1483-90.
Weber HP, Buser D, Fiorellini JP, Williams RC. Radiographic evaluation of crestal bone levels adjacent to non-submerged titanium implants. Clinical Oral Implants Research. 1992; 3: 181–188
Zarb GA, Albrektsson T. Consensus report: Towards optimized treatment outcomes for dental implants. Journal of Prosthetic Dentistry. 1998; 80: 641.